Sempre se ouve falar em Startups, você inclusive pode estar utilizando o produto de uma neste exato momento, mas muitas pessoas ainda não sabem o que significa esse termo, ou tem uma ideia aproximada do que são, porém se fosse perguntado que elas explicassem o que é, não saberiam dizer com certeza.
Por isso, neste post vamos ver o que faz uma empresa ser classificada como startup, quais as diferenças entre os tipos B2B, B2C, e B2B2C (não se assuste, vai ser fácil de entender) e algumas startups que fizeram sucesso e são utilizadas globalmente.
Se traduzirmos a palavra para o português, chegamos ao ato de "iniciar algo", seria todo empreendimento na sua fase inicial uma Startup então?
Bem... não! Na verdade há mais algumas características a se considerar na hora de definir uma startup além de como é chamada, que são: ser um modelo de negócio inovador, repetível e escalável, e estar num cenário de incertezas.
Se você ainda está com uma névoa na cabeça, fique tranquilo, vamos explicar cada tópico, já que não são óbvios para quem não está acostumado com o meio.
Começando pelo mais importante, o modelo de negócios, aqui diferentemente das empresas tradicionais, o foco não é necessariamente no produto, mas sim no valor, e consequentemente na rentabilidade. Ou seja, como o seu negócio soluciona o problema do cliente de forma lucrativa para sua empresa.
O grande desafio desse modelo de negócios de startups é criar algo inovador, ou fazer uma adaptação para uma área onde é não comumente aplicado.
Quem empreende com uma startup nunca sabe o dia de amanhã: afinal, a empresa terá capital para se manter?
Para um negócio ser repetível significa que ele é capaz de entregar o mesmo produto em escala potencialmente ilimitada. Assim, aqui definitivamente não pode entrar empresas que fazem produtos personalizados e customizados para cada cliente, pois a meta é multiplicar. Já ser escalável significa crescer cada vez mais sem que isso influencie no modelo de negócios. Como resultado, um modelo de negócio repetível e escalável que tem um espaço no mercado tem grandes chances de ser uma startup de sucesso.
Se você está tentando criar um modelo de negócios inovador, não vai conseguir encontrar uma manual passo a passo em como fazer, e nem terá como ter a certeza que esse modelo vai dar certo, já que nunca foi testado por outra empresa. Por isso que tanto se fala em investimentos para startups. Sem capital de risco fica difícil continuar procurando por um modelo de negócios que comece a gerar dinheiro.
De forma resumida, existem diversos tipos de negócios para startups, citaremos aqui os três principais:
Algumas das maiores empresas do mundo, um dia, começaram como startups, essas empresas que hoje valem bilhões, começaram com pouquíssimo dinheiro e muito risco.
Exemplos são Netflix, Uber, e Google, que por incrível que pareça, começaram lá embaixo, e hoje a Google está caminhando para valer US$ 1 trilhão.
Então, para recapitular: uma startup é um grupo de pessoas de perfil de empreendedor, caracterizado pelo alto risco, à procura de um modelo de negócios que seja repetível e escalável, normalmente apresentado em um cenário de incertezas e questões, que atraem e pedem por valor e inovação.